Conheça o projeto premiado em Cannes que usou inteligência artificial para gerar empatia e engajamento social, e o que isso revela sobre o papel da criatividade na educação brasileira.
🏆 O prêmio e a campanha A campanha “Aula de Empatia”, desenvolvida pela BETC Havas em parceria com a Gerando Falcões e a Columbia University, ganhou o Leão de Bronze na categoria Entertainment for Education no Festival Internacional de Criatividade de Cannes, em junho de 2025. O projeto uniu tecnologia, storytelling e propósito social para falar de desigualdade com estudantes de escolas públicas.
🎥 Como funciona a 'Aula de Empatia' A campanha usa inteligência artificial para simular o rosto de um jovem negro e periférico que conta sua própria história de vida e desafios. A imagem é projetada em tamanho real dentro da sala de aula, promovendo um diálogo direto com os alunos. O roteiro é baseado em dados reais e construído com apoio de educadores, cientistas sociais e da comunidade envolvida.
💡 Por que essa campanha foi premiada? O júri de Cannes destacou a capacidade da iniciativa de transformar narrativas complexas em experiências educativas imersivas e emocionalmente potentes. O uso da IA não foi apenas técnico, mas estratégico, ampliando a conexão entre aluno e conteúdo. A campanha promoveu impacto mensurável em escolas de regiões vulneráveis, com relatos de maior engajamento e redução de conflitos.
📚 O que isso revela sobre o futuro da educação?
🌍 Reconhecimento internacional e potencial de escala A conquista em Cannes coloca a pauta da educação brasileira no centro das discussões globais sobre criatividade e transformação social. A Gerando Falcões pretende escalar o projeto para outras redes de ensino em 2025 e 2026, e já há negociações com secretarias estaduais e municipais para implementar a experiência em novas escolas.
🔍 Conclusão A premiação da “Aula de Empatia” em Cannes mostra como a interseção entre educação, tecnologia e comunicação pode gerar experiências formativas com alto potencial de transformação social. Em um cenário marcado por desigualdades, o Brasil apresenta ao mundo um exemplo potente de como inovação pode nascer do diálogo com as periferias.
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